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sábado, 30 de julho de 2011

Clarinadas Espirituais dos Exus - Os Guardiões do Astral



Os teus pensamentos determinam a qualidade de tuas energias.

Os teus sentimentos viajam em teu coração.

E o teu olhar revela muito de ti.

Mas tu argumentas que isso ninguém vê.

E, no entanto, teu semblante é conhecido.

Muito mais do que imaginas. Bem mais do que tu sabes.

Tu não notas, mas o Invisível sabe dos teus passos.

E quem vê tuas energias, sabe bem o que andas pensando.

Tu podes até esconder o que está em teu coração...

Mas tuas energias te revelam e teu semblante também.

Tu não sabes, mas, na calada da noite, os verdugos te visitam.

E te vergastam o espírito e roubam tuas energias.

E tu dormes sem rumo, sem te lembrares do Céu, porque tua arrogância te cegou.

Tu só te escoras nas coisas da matéria, mesmo sabendo que elas passam...

E tu sabes disso, mas renegas as coisas do espírito e finges que não sabes.

Mas o teu semblante está carregado e envelhecido precocemente.

Porque tu permites que mãos trevosas te toquem, e elas te marcam.

E teus verdugos te acompanham em teu carro, e em teu trabalho também.

E te espetam e irritam facilmente, sem que percebas nada.

E eles riem de tua cegueira e arrogância, e te espezinham de forma sórdida.

Porque te consideram como prenda deles, porque estás suja demais.

Há quanto tempo não fazes uma prece e nem te lembras do Céu?

Tu não vês, mas teu rosto está descascando e se deformando espiritualmente.

E o teu coração está mais apertado do que possas admitir. Sem amor verdadeiro.

E os teus pesadelos? Tu ainda não sabes de onde eles vêm? E tuas olheiras?

Tu estás pagando um preço caro pelo teu orgulho e tuas ligações são falsas.

E o édito de tua vida está manchado de trevas, e, tuas atitudes, distorcidas.

Porém, apesar de tua fraqueza, há orações feitas em tua intenção.

E, por elas, o alerta espiritual chega ao teu conhecimento.

Tua ajuda é somente essa: o alerta claro e direto dessas palavras aqui escritas.

E não te iludas: só tu és responsável por tua felicidade ou desdita!

Porque tuas escolhas são tuas, e tuas companhias também, e teus pesadelos...

Fica aqui essa ajuda para ti: um alerta direto e forte, para quebrar tuas barreiras.

E o conhecimento de que envergonhaste a tua própria senda.

Semeaste de forma torta... E agora, o tempo de tua colheita vem chegando.

E teus verdugos continuam te humilhando e vergastando teu sexo e tuas energias.

Pela força de quem ora por ti, fica aqui esse chamado ao teu espírito.

Para que tires tua máscara e devolvas a luz ao teu semblante.

Para que erradiques as sombras que te rodeiam e abras o teu coração.

Corrijas teus passos e acerte o teu rumo. E não mais renegues a luz do espírito.

As coisas do mundo são passageiras, mas o tempo de tua colheita dependerá de ti.

Tuas posses e realizações do mundo não são nada! Tu podes perder tudo...

Não tergiverses mais... Porque teus verdugos continuam te vilipendiando.

E eles dizem que tu és uma prenda deles. E também riem de tua soberba.

Tomara que esse alerta te pegue de jeito, porque o tempo de tua colheita é certo.

E, sem luz, sucumbirás ao vento do destino que tu mesmo procuraste.

Porque, a cada um segundo as suas obras! E isso é da Lei Maior.

Que os teus mentores te guiem na direção de quem é da Luz e do Bem.

- A Falange dos Exus de Lei é guerreira e fala o que é preciso, sem circunlóquios, mas é justa. E quem for inteligente, que escute e medite nos alertas espirituais. E tenha humildade para curvar a cabeça e mudar os rumos tortos, antes da tormenta.

 Recebido Espiritualmente por Wagner Borges – São Paulo, 08 de fevereiro de 2010.
 - Nota de Wagner Borges: Esses escritos estão sendo direcionados a uma pessoa (naturalmente, mantida no anonimato), mas servem como estudo para outros que pesquisam as obsessões extrafísicas. E também podem servir para reflexão de outras pessoas envolvidas em casos semelhantes. Por isso estou disponibilizando os mesmos em aberto.
Pode ser que os toques e alertas desse grupo de exus consigam despertar o discernimento e a luz por aí... Quem sabe?

Paz e Luz!

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Não haveria luz se não fosse a escuridão...

“Os Espíritos anunciam que chegaram os tempos marcados pela Providência para uma manifestação universal e que, sendo eles os ministros de Deus e os agentes de sua vontade, têm por missão instruir e esclarecer os homens, abrindo uma nova era para a regeneração da Humanidade.”

Allan Kardec.

Liga da Justiça Umbandista

Liga da Justiça Umbandista
O Homem de Bem O verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza. Se ele interroga a consciência sobre seus próprios atos, a si mesmo perguntará se violou essa lei, se não praticou o mal, se fez todo o bem que podia, se desprezou voluntariamente alguma ocasião de ser útil, se ninguém tem qualquer queixa dele; enfim, se fez a outrem tudo o que desejara lhe fizessem. Deposita fé em Deus, na Sua bondade, na Sua justiça e na Sua sabedoria. Sabe que sem a Sua permissão nada acontece e se Lhe submete à vontade em todas as coisas. Tem fé no futuro, razão por que coloca os bens espirituais acima dos bens temporais. Sabe que todas as vicissitudes da vida, todas as dores, todas as decepções são provas ou expiações e as aceita sem murmurar. Possuído do sentimento de caridade e de amor ao próximo, faz o bem pelo bem, sem esperar paga alguma; retribui o mal com o bem, toma a defesa do fraco contra o forte, e sacrifica sempre seus interesses à justiça. Encontra satisfação nos benefícios que espalha, nos serviços que presta, no fazer ditosos os outros, nas lágrimas que enxuga, nas consolações que prodigaliza aos aflitos. Seu primeiro impulso é para pensar nos outros, antes de pensar em si, é para cuidar dos interesses dos outros antes do seu próprio interesse. O egoísta, ao contrário, calcula os proventos e as perdas decorrentes de toda ação generosa. O homem de bem é bom, humano e benevolente para com todos, sem distinção de raças, nem de crenças, porque em todos os homens vê irmãos seus. Respeita nos outros todas as convicções sinceras e não lança anátema aos que como ele não pensam. Em todas as circunstâncias, toma por guia a caridade, tendo como certo que aquele que prejudica a outrem com palavras malévolas, que fere com o seu orgulho e o seu desprezo a suscetibilidade de alguém, que não recua à idéia de causar um sofrimento, uma contrariedade, ainda que ligeira, quando a pode evitar, falta ao dever de amar o próximo e não merece a clemência do Senhor. Não alimenta ódio, nem rancor, nem desejo de vingança; a exemplo de Jesus, perdoa e esquece as ofensas e só dos benefícios se lembra, por saber que perdoado lhe será conforme houver perdoado. É indulgente para as fraquezas alheias, porque sabe que também necessita de indulgência e tem presente esta sentença do Cristo: "Atire-lhe a primeira pedra aquele que se achar sem pecado." Nunca se compraz em rebuscar os defeitos alheios, nem, ainda, em evidenciá-los. Se a isso se vê obrigado, procura sempre o bem que possa atenuar o mal. Estuda suas próprias imperfeições e trabalha incessantemente em combatê-las. Todos os esforços emprega para poder dizer, no dia seguinte, que alguma coisa traz em si de melhor do que na véspera. Não procura dar valor ao seu espírito, nem aos seus talentos, a expensas de outrem; aproveita, ao revés, todas as ocasiões para fazer ressaltar o que seja proveitoso aos outros. Não se envaidece da sua riqueza, nem de suas vantagens pessoais, por saber que tudo o que lhe foi dado pode ser-lhe tirado. Usa, mas não abusa dos bens que lhe são concedidos, porque sabe que é um depósito de que terá de prestar contas e que o mais prejudicial emprego que lhe pode dar é o de aplicá-lo à satisfação de suas paixões. Se a ordem social colocou sob o seu mando outros homens, trata-os com bondade e benevolência, porque são seus iguais perante Deus; usa da sua autoridade para lhes levantar o moral e não para os esmagar com o seu orgulho. Evita tudo quanto lhes possa tornar mais penosa a posição subalterna em que se encontram. O subordinado, de sua parte, compreende os deveres da posição que ocupa e se empenha em cumpri-los conscienciosamente. Finalmente, o homem de bem respeita todos os direitos que aos seus semelhantes dão as leis da Natureza, como quer que sejam respeitados os seus. Não ficam assim enumeradas todas as qualidades que distinguem o homem de bem; mas, aquele que se esforce por possuir as que acabamos de mencionar, no caminho se acha que a todas as demais conduz. Allan Kardec.