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quarta-feira, 22 de maio de 2013

Efeitos de uma Amarração Amorosa




Trata-se um processo místico por via do qual se invocam entidades espirituais que vão atuar na vida de uma certa pessoa, de forma a influenciá-la a ficar com alguém que encomendou esse trabalho.

 Uma amarração de verdade é realizada com recurso de entidades das trevas ou ligada às trevas. Por isso quem alega realizar amarrações apenas pelo bem, com anjos e magia branca, ou está mentindo para não assustar, ou não entende nada do que está falando.

O que existe são magias brancas para auxiliar a união de casais que já se amam ou reaproximar casais que foram desfeitos por magias de separação (desfazer trabalho. Os anjos e as entidades de luz não forçam ninguém a ficar com ninguém, não mudam os rumos de vida das pessoas por causa de nenhuma encomenda feita e paga com dinheiro ou oferenda. Por isso, dizer que através de magia branca, um anjo ou um santo faz uma amarração, é como pedir carne numa peixaria, não faz sentido.

Um santo pode até "torcer" para que uma pessoa fique com outra, e ele pode até fazer uma "forcinha" para que isso aconteça desse jeito. Mas um santo não se vende a troco de dinheiro e não causa tormento a ninguém.

Um santo respeita a vontade de Deus. Uma amarração faz uma pessoa ficar com outra ou faz ela voltar ou faz ela desejar e não conseguir deixar de pensar nessa outra pessoa. Por isso, como mais abaixo é explicado, o trabalho de amarração acaba abrindo uma porta para que a pessoa que encomendou a amarração entre por essa porta e acabe conquistando vitoriosamente a vida da outra pessoa.

Uma amarração produz esse resultado de união porque as entidades espirituais que vão abordar a pessoa amarrada vão causar certos efeitos na vida dela.

Você pergunta: - que efeitos produz uma amarração?

Que efeitos tem o espírito que está operando invisivelmente uma amarração na vida de uma pessoa?

Os espíritos provocarão fundamentalmente 5 tipos de efeitos na vida da pessoa que estão querendo amarrar a quem encomendou o trabalho de magia.

Os 5 efeitos de uma amarração são : Como é que uma amarração consegue produzir esse resultado de união?

1-Os espíritos vão murmurar a todo o tempo o nome de quem pediu a amarração, ao espírito da pessoa amarrada, numa tortura invisível. Se a pessoa for teimosa, ela pode até resistir um certo tempo á tentação de estar com a pessoa que mandou fazer a amarração, mas ela vai sentir os efeitos da magia

2- Os espíritos vão embebedar a pessoa amarrada com forte e ardente luxúria, como terrível desejo sexual, abrindo essa pessoa a uma irresistível sede de ter sexo.

3- Os espíritos vão amansar a pessoa, quebrando-lhe o espírito de forma a que a vontade da pessoa vá lentamente vergando e ela fique frouxa e mansa. Podem fazê-lo com constantes acontecimentos desmoralizadores e que vão aos poucos abatendo a pessoa. Nesse caso, a pessoa vê todas as portas bloqueadas na sua vida e parece que nada dá certo, que a sorte abandonou a vida dessa pessoa amarrada.

4- Os espíritos vão causar aborrecimentos, infelicidades, perdas, dores, problemas e todo o tipo de contratempos á pessoa amarrada. A pessoa vai sofrer imenso enquanto não estiver com a pessoa que encomendou a amarração, e quando estiver com ela tudo vai acalmar e estar bem. Mas de cada vez que se afastar, essa pessoa amarrada vai sofrer os infernos. E cada vez que se recusar a falar ou voltar, essa pessoa amarrada vai sofrer tormentos. Por isso se costuma dizer numa amarração: « que fulano tal não coma se não estiver ao meu lado; que fulano tal não durma se não estiver ao meu lado; que fulano tal sofra todos os mais cruéis tormentos se não estiver ao meu lado; que fulano tal não tenha nenhuma felicidade se não estiver ao meu lado, etc.»

5- Os espíritos podem mesmo infiltrar-se nos sonhos da pessoa amarrada, atormentando-a com constantes visões da pessoa que encomendou a amarração, ou com sonhos eróticos com essa pessoa, ou com pesadelos sem fim, gerando grande instabilidade mental e espiritual.

Ao fazê-lo, estão torturando e quebrado o espírito da pessoa amarrada para que ela fique fraca e ceda aos desejos da pessoa que fez o trabalho. Ao realizar todos estes 5 tipos de efeitos na vida da pessoa amarrada, o trabalho de amarração acaba abrindo uma porta para que a pessoa que encomendou a amarração entre por essa porta e acabe conquistando vitoriosamente a vida da outra pessoa.

Por essas e outras questões... NÃO FAÇA AMARRAÇÃO! Não se amarre a espíritos trevosos, mentirosos e gananciosos. Umbanda não faz amarração, pois só trabalha para o Bem! 

Amar é querer bem a pessoa que se ama, mesmo que para o bem dela seja viver longe de você... pense nisso!

“...mas Livrai nos de todos os males... Amém!

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Pombogiras e Exus





Vamos começar a entender esse mistério pegando pela sua função. Se observarmos, seja onde for, os Exus e Pombogiras são os guardiões, aqueles que estão na porta de entrada, no portão, guardando e zelando pelos locais sagrados, seja no terreiro, seja no campo santo, etc. Outra função em que todos concordam é de que eles são conduzidos, subordinados aos Orixás, que são os agentes kármicos, e que são os grandes responsáveis pela manipulação da matéria, e assim senhores da magia, sem eles não se pode fazer nada.

Com essas funções seria possível pensarmos em seres demoníacos? Você entregaria o cuidado de sua casa para aquele que é o chefe da quadrilha de ladrões? Você aceitaria que um bandido guardasse seu filho? Você deixaria que aquele que infringe a lei maior assumisse a responsabilidade de guardar teu lar?

Se nós que somos tão imperfeitos jamais aceitaríamos algo assim, como pode Deus, os Orixás e os grandes Guias da Umbanda, necessitar de fazer acordos com aquele que representa o lado oposto de tudo que pregam e lutam? Deus daria a chave do céu, dos seus locais sagrados a aquele que um dia quis tomar seu lugar (mitologicamente falando)?

Será possível acreditar que quem tomará conta de um local que existe para fazer a caridade, para elevar a moralidade e ascender espíritos rumo ao caminho de luz de Jesus, seja cuidado e guardado por aquele que combate e odeia o amor e a caridade, aquele que apenas se felicita com o mal?

A resposta a essas perguntas por esses que não compreendem o verdadeiro Exu é de que enquanto pagarem e agradarem aquele Exu ele cuidará de seu terreiro, que só acontecerá alguma coisa se ele não fizer direitinho o que eles pedem. Isso não te lembra a máfia, o crime organizado o tráfico de drogas que pede pedágio para os comerciantes de algumas regiões para não serem assaltados? E se alguém pagar mais, eles continuam fiéis? Deus precisa disso para proteger alguém ou algum lugar? E onde fica a vibração, o orai e vigiai? Você não escolheria alguém mais confiável, mais fiel entre seus soldados para guardar tua família?

Ficando claro que é impossível racionalmente entender Exu e Pombogira como uma entidade malévola, por ser contrário ao próprio princípio de sua existência, passamos a entendê-los melhor.

São os Exus e Pombogiras que vão resgatar nos abismos os nossos irmãos que estão vagando pelo vale de trevas e sombras. São eles que vão enfrentar os sacerdotes do sub-mundo astral, para que parem de praticar atos contra a Lei Maior. São eles que freiam as atividades do baixo astral. São eles que aprisionam e começam a educação dos espíritos afeitos à maldade. São eles que convivem nas sombras (Umbral) e trevas para salvar, resgatar, irmãos que a espiritualidade maior decide.

São aqueles que seguindo a máxima divina que Deus ama a todos de igual forma, abrem mão de sua possibilidade de habitarem paragens mais leves, e optam por estarem entre os mais necessitados, aqueles a quem ninguém quer por perto para exercerem o amor de Deus. São aqueles em que a lei divina encontra instrumento para a sua execução.

Assim nossos queridos Exus e Pombogiras são espíritos extremamente elevados espiritualmente, podem nunca mais precisar reencarnar, poderiam optar em estar em outros mundos muito mais evoluídos e livres de tanto mal, mas por amor, por servidão a Lei de Deus, a Lei de Umbanda, optaram em salvar esses espíritos desgarrados.

Exus e Pombogiras são autônomos entre si, não estão subordinados e podem estar prontos para qualquer trabalho. Existem alguns tipos de demandas mais fáceis para uns e outros para outros. O Exu representa o masculino, a força universal masculina e a Pombagira a força universal feminina. Essa é a diferença entre os dois agentes mágicos.

Exu e Pombagira, aqueles que caminham na luz mesmo trabalhando nas sombras.

Laroiê Exu! Laroiê Pombogira! Exu é Mojubá!


Texto extraído do site do T.U.L.A.P.

Você Sofre de Ataque Espiritual?




Você sofre de ataque espiritual?

A obsessão espiritual é tão sutil, imperceptível (o ser espiritual obsessor se aproveita de sua condição de invisibilidade para prejudicar o obsidiado) que, na maioria dos casos, este não percebe que está sendo atacado pelo seu desafeto espiritual (ser desencarnado que o obsidiado prejudicou de alguma forma no passado - seja nesta ou em outras vidas).

Portanto, o(a) obsessor(a) espiritual movido(a) a ódio e desejo de vingança, quer a qualquer custo revidar o mal que sofreu do obsidiado, atacando-o, podendo levá-lo -em casos mais extremos-, à loucura (os hospitais psiquiátricos estão cheios de casos de obsessão espírita) ou mesmo à morte. No entanto, lamentavelmente, os profissionais da área de saúde (médicos, psicólogos e psiquiatras) ainda ignoram essa grave enfermidade da alma, fruto de sua formação acadêmica organicista, materialista, que desconsidera o aspecto espiritual do paciente.

Faço um apelo -através desse artigo-, que os profissionais de saúde que trabalham em seus consultórios, ambulatórios, postos de saúde, pronto-socorro e, principalmente, nos hospitais psiquiátricos, deixem de lado os preconceitos, a incredulidade e escutem atentamente o que o paciente tem a dizer.

O próprio manual de estatística de desordens mentais da APA (Associação Americana de Psiquiatria) -DSM IV- alerta que o médico deve tomar cuidado para não diagnosticar de forma equivocada (como alucinação ou psicose), casos de pessoas de determinadas comunidades religiosas que dizem ver ou ouvir espíritos de pessoas mortas, porque isso pode não significar uma alucinação ou loucura. Por isso, é preciso fazer um diagnóstico diferencial entre um distúrbio mediúnico e um distúrbio psiquiátrico propriamente dito.

Em minha experiência no consultório, ao conduzir mais de 8.000 sessões de regressão, através da TER (Terapia Regressiva Evolutiva) - A Terapia do Mentor Espiritual -ser desencarnado de elevada evolução espiritual, responsável diretamente pela nossa evolução espiritual, abordagem psicológica e espiritual breve, criada por mim-, constato que em 95% dos casos atendidos, se a causa espiritual (ataques espirituais) não for o fator determinante do problema do paciente, é, sem dúvida alguma, um fator agravante, sendo que em apenas 5%, a causa é puramente psicológica, não havendo, portanto, nenhuma interferência espiritual obsessora na origem de seu problema.

Para o público leigo, ou mesmo para os incrédulos, a obsessão espiritual, ou seja, os ataques espirituais, podem ser algo longínquo ou distante de sua realidade, mas na minha prática clínica não o é; pelo contrário, trata-se de uma rotina diária.

Dia após dia atendo pacientes em meu consultório; veja em meu livro, Experiências de Regressão onde esclareço detalhadamente a minha experiência com os seres obsessores e os benefícios dessa terapia na cura dos problemas de meus pacientes, em que a causa de seu(s) problema(s) é, em sua maioria, de origem espiritual.

Por conta desse trabalho com a realidade espiritual, ou seja, com as manifestações espirituais obsessoras provocando a patologia em meus pacientes, deixei de ser psicólogo (essa é a minha formação acadêmica) e hoje me intitulo médico da alma.

Em verdade, com a TRE busco resgatar o sentido original da palavra terapeuta, que na Grécia antiga "é aquele que conduz até Deus". Não é à toa que prescrevo a oração do perdão para o paciente realizar de coração aberto e irradiar muita luz para o seu desafeto espiritual e ainda para que este possa ser auxiliado pelos seres amparadores e levado à Luz.

Desta forma, a única terapêutica a ser aplicada em casos de interferência obsessora é a reconciliação para que ambos -obsessor e obsidiado-, possam se perdoar e se libertar definitivamente de seu passado. Nessa terapia, sem dúvida alguma, o amor e o perdão realmente libertam.

Quero ressaltar, entretanto, que essa terapia não partiu de nenhum pressuposto teórico, mas da observação sistemática dos relatos de meus pacientes em mais de 8.000 sessões de regressão -conforme mencionei acima-, portanto, essa terapia é independente, desvinculada de quaisquer instituição, religião, seita ou grupo, pois entendo que, quando o ser humano se apega exclusivamente a algo, limita-se, e tende a cercear sua total liberdade de pensamento, como espírito em evolução que é.

Sendo assim, observei que o paciente pode estar sofrendo um assédio espiritual quando apresenta o seguinte quadro clínico:

- Humor instável, mudança repentina de humor, sem causa aparente;

- Pressão ou dor na nuca, peso nos ombros, costas (é importante que o paciente faça todos os exames necessários para descartar uma causa orgânica);

- Medo de dormir no escuro, insônia, pesadelos freqüentes;

- Pensamentos negativistas ou suicidas;

- Vida "bloqueada", medos infundados;

- Problemas físicos, sem origem orgânica, após realizar os exames necessários.

Se tudo, ou um pouco de todos esses sintomas mencionados, estiver acontecendo com o paciente (obviamente, é preciso levar em consideração que cada caso é um caso, pois nem sempre esse quadro clínico caracteriza um ataque espiritual), são fortes os indícios de que o mesmo pode estar sendo atacado espiritualmente.

Os ataques espirituais podem também ser a causa primária ou secundária (agravante) nos transtornos de humor (depressão, transtorno bipolar), transtornos de ansiedade (síndrome de pânico, fobias, TOC - transtorno obsessivo compulsivo, ansiedade generalizada), distúrbios psiquiátricos graves (esquizofrenia, psicose), doenças orgânicas de causa desconhecida pela medicina, dificuldades financeira/profissional constantes e problemas de relacionamento interpessoal.

Caso Clínico:

Medo de dormir sozinha.

Mulher de 31 anos, solteira.


A paciente veio ao meu consultório porque não conseguia dormir sozinha (dormia com a mãe no mesmo quarto), pois desde criança sempre que dormia sozinha, tinha pesadelos constantes e sentia que era atacada por um ser espiritual das trevas. Com isso, acordava gritando e chorando.

Queria entender também por que os seus relacionamentos amorosos não davam certo.

Recentemente, seu noivo a abandonara para ficar com outra mulher. Com isso, vinham pensamentos suicidas e ainda o desejo de se vingar dele.

Ao regredir, me relatou: 

"Tenho a impressão que tem uma presença espiritual boa aqui no consultório (nessa terapia, em muitos casos, o paciente não vê os seres espirituais, mas intui, sente suas presenças). Sinto que esse ser espiritual é um homem. (pausa).

Ele diz que é o meu mentor espiritual (paciente também intui a comunicação com o ser espiritual, que ocorre de forma intuitiva, em pensamento). Ele fala que quer ajudar a me libertar de meu medo".

- Medo do quê? - Peço que a paciente pergunte ao seu mentor espiritual.

"Diz que tenho medo de ver espíritos, e que isso vem de uma outra vida. (pausa).

Ele fala que matei uma pessoa nessa vida passada e a enterrei no quintal de uma casa... Vejo agora um lugar escuro (trevas)... Vejo um homem com capa preta e ele me diz que vai me perseguir. (pausa).

Acho que o matei... Ele diz que quer se vingar de mim. Diz ainda que o matei porque o amava... Na verdade, eu o matei porque ele me traiu. Fala que não vai me deixar em paz. Vejo agora uma cena... o enterrei no quintal da casa onde eu morava nessa vida passada. Está chovendo e choro muito. Estou sozinha, eu o enterro com muito ódio porque ele me traiu. (pausa).

É o mesmo ódio que sinto na vida atual quando o meu noivo me trocou por uma outra mulher. (pausa).

É esse ser espiritual que me faz sentir medo de ver espíritos quando durmo sozinha... os pesadelos se originam pela presença dele, me atacando enquanto durmo.

Ele está me dizendo novamente que não vai me deixar em paz. Eu agora me vejo enterrando o seu corpo... na verdade, eu o apunhalei, mas ele não morreu e acabei enterrando-o vivo (paciente fala chorando). Eu me vejo brigando com ele, pego uma faca na cozinha e a enfio nas costas dele.

Após tê-lo enterrado, dias depois, ele começou a me assombrar, ficava me assustando nessa vida passada quando dormia. Tinha pesadelos constantes, não conseguia dormir direito, ele me assustava, escutava sempre alguém subindo a escada dessa casa.

Ele diz que tem muito ódio de mim".

- Pergunte-lhe se ele sabe em que ano ocorreu essa vida passada? - Peço à paciente.

"Diz que foi em 1898. Fala que desde essa época vem me acompanhando em espírito. Ele me fala xingando... Agora estou vendo um olho, me dá medo (nessa terapia, os seres espirituais costumam se apresentar ao paciente mostrando o seu rosto ou parte dele, um par de olhos ou um olho)".

- Você quer dizer algo para esse ser espiritual? - Peço à paciente.

"Quero que ele me perdoe por ter tirado sua vida, que vá para a luz (paciente fala chorando)".

Aproveitando esse momento, pedi à paciente para que juntos, fizéssemos a oração do perdão, irradiando luz para esse ser obsessor. Após a oração, a paciente me disse: "Agora o estou vendo sendo resgatado por dois seres de luz... Eles o estão levando embora em direção a uma luz maior.

Estou me sentindo bastante aliviada... O meu mentor espiritual está me dizendo que agora podemos encerrar o nosso trabalho".

Na sessão seguinte (3ª e última), a paciente me relatou: 

"Sinto novamente a presença de meu mentor espiritual... Agora consigo vê-lo: ele é calvo, narigudo, usa uma túnica branca. Ele está me dizendo que a vida atual é a nossa última oportunidade para ficarmos juntos, que vem me acompanhando há três existências, mas que agora vai me acompanhar somente na vida presente.

Revela que na próxima encarnação, virá no lugar dele uma mentora espiritual, que será ela a cuidar de mim. Está me dizendo que a partir de agora aquele ser vai me deixar ser feliz com outro homem, pois era ele que estava boicotando, sabotando os meus relacionamentos afetivos... mas finalmente entendeu que tenho que ser feliz.

O meu mentor espiritual está me abraçando, fala que eu soube tudo que tinha de conhecer nessa terapia. Ele está agradecendo ao senhor pelo trabalho desenvolvido aqui no consultório, e diz que a minha vida daqui para frente irá melhorar... Está se despedindo, indo embora".

Por Osvaldo Shimoda
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Não haveria luz se não fosse a escuridão...

“Os Espíritos anunciam que chegaram os tempos marcados pela Providência para uma manifestação universal e que, sendo eles os ministros de Deus e os agentes de sua vontade, têm por missão instruir e esclarecer os homens, abrindo uma nova era para a regeneração da Humanidade.”

Allan Kardec.

Liga da Justiça Umbandista

Liga da Justiça Umbandista
O Homem de Bem O verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza. Se ele interroga a consciência sobre seus próprios atos, a si mesmo perguntará se violou essa lei, se não praticou o mal, se fez todo o bem que podia, se desprezou voluntariamente alguma ocasião de ser útil, se ninguém tem qualquer queixa dele; enfim, se fez a outrem tudo o que desejara lhe fizessem. Deposita fé em Deus, na Sua bondade, na Sua justiça e na Sua sabedoria. Sabe que sem a Sua permissão nada acontece e se Lhe submete à vontade em todas as coisas. Tem fé no futuro, razão por que coloca os bens espirituais acima dos bens temporais. Sabe que todas as vicissitudes da vida, todas as dores, todas as decepções são provas ou expiações e as aceita sem murmurar. Possuído do sentimento de caridade e de amor ao próximo, faz o bem pelo bem, sem esperar paga alguma; retribui o mal com o bem, toma a defesa do fraco contra o forte, e sacrifica sempre seus interesses à justiça. Encontra satisfação nos benefícios que espalha, nos serviços que presta, no fazer ditosos os outros, nas lágrimas que enxuga, nas consolações que prodigaliza aos aflitos. Seu primeiro impulso é para pensar nos outros, antes de pensar em si, é para cuidar dos interesses dos outros antes do seu próprio interesse. O egoísta, ao contrário, calcula os proventos e as perdas decorrentes de toda ação generosa. O homem de bem é bom, humano e benevolente para com todos, sem distinção de raças, nem de crenças, porque em todos os homens vê irmãos seus. Respeita nos outros todas as convicções sinceras e não lança anátema aos que como ele não pensam. Em todas as circunstâncias, toma por guia a caridade, tendo como certo que aquele que prejudica a outrem com palavras malévolas, que fere com o seu orgulho e o seu desprezo a suscetibilidade de alguém, que não recua à idéia de causar um sofrimento, uma contrariedade, ainda que ligeira, quando a pode evitar, falta ao dever de amar o próximo e não merece a clemência do Senhor. Não alimenta ódio, nem rancor, nem desejo de vingança; a exemplo de Jesus, perdoa e esquece as ofensas e só dos benefícios se lembra, por saber que perdoado lhe será conforme houver perdoado. É indulgente para as fraquezas alheias, porque sabe que também necessita de indulgência e tem presente esta sentença do Cristo: "Atire-lhe a primeira pedra aquele que se achar sem pecado." Nunca se compraz em rebuscar os defeitos alheios, nem, ainda, em evidenciá-los. Se a isso se vê obrigado, procura sempre o bem que possa atenuar o mal. Estuda suas próprias imperfeições e trabalha incessantemente em combatê-las. Todos os esforços emprega para poder dizer, no dia seguinte, que alguma coisa traz em si de melhor do que na véspera. Não procura dar valor ao seu espírito, nem aos seus talentos, a expensas de outrem; aproveita, ao revés, todas as ocasiões para fazer ressaltar o que seja proveitoso aos outros. Não se envaidece da sua riqueza, nem de suas vantagens pessoais, por saber que tudo o que lhe foi dado pode ser-lhe tirado. Usa, mas não abusa dos bens que lhe são concedidos, porque sabe que é um depósito de que terá de prestar contas e que o mais prejudicial emprego que lhe pode dar é o de aplicá-lo à satisfação de suas paixões. Se a ordem social colocou sob o seu mando outros homens, trata-os com bondade e benevolência, porque são seus iguais perante Deus; usa da sua autoridade para lhes levantar o moral e não para os esmagar com o seu orgulho. Evita tudo quanto lhes possa tornar mais penosa a posição subalterna em que se encontram. O subordinado, de sua parte, compreende os deveres da posição que ocupa e se empenha em cumpri-los conscienciosamente. Finalmente, o homem de bem respeita todos os direitos que aos seus semelhantes dão as leis da Natureza, como quer que sejam respeitados os seus. Não ficam assim enumeradas todas as qualidades que distinguem o homem de bem; mas, aquele que se esforce por possuir as que acabamos de mencionar, no caminho se acha que a todas as demais conduz. Allan Kardec.