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segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Conheça o que é Kiumba e Reveja Seus Conceitos




Kiumbas, Quiumbas , são espíritos trevosos ou obsessores, são espíritos que se encontram desajustados perante à Lei, provocando os mais variados distúrbios morais e mentais nas pessoas, desde pequenas confusões, até as mais duras e tristes obsessões. 

São espíritos que se comprazem na prática do mal, apenas por sentirem prazer ou por vinganças, calcadas no ódio doentio. 

Aguardando, enfim, que a Lei os "recupere" da melhor maneira possível (voluntária ou involuntariamente). Vivem no baixo astral, onde as vibrações energéticas são densas. 

Este baixo astral é uma enorme egrégora formada pelos maus pensamentos e atitudes dos espíritos encarnados ou desencarnados. 

Sentimentos baixos, vãs paixões, ódios, rancores, raivas, vinganças, sensualidade desenfreada, vícios de toda estirpe, alimentam esta faixa vibracional e os Kiumbas se comprazem nisso, já que sentem-se mais fortalecidos.

Os Kiumbas, por não terem leis nem regras, podem se manifestar dentro de uma corrente de Kimbanda, Batuque e demais, quando a conduta for deturpada pelo médium, podendo inclusive tomar o lugar do Exu Guardião de um médium de má conduta mediúnica.

É comum médiuns que trabalham com magia negra, feitiçarias e afins terem afastadas as suas próprias entidades, que atuam somente nas leis de DEUS, e serem substituídas por pseudo-entidades que se apresentam como se fossem as suas entidades, mas são Kiumbas.

Mediunicamente, quando um Kiumba assume a frente da mediunidade de uma pessoa, devido a sua má postura e opção pelo mal propriamente dito, a vida desta pessoa tende a envolver-se de doenças, rebeldias, vícios, deturpação sexual, aversão social e intolerância ao meio, afundando-se em trevas de seus próprios desejos e vaidades.

Imagens de mal gosto, desnudos, vermelhos, com chifres e rabo representam muito bem esses marginais do Astral... Reveja seus conceitos e analise a quem você está entregando a sua mediunidade! 

Que nossos Guardiões de Umbanda sempre nos protejam desses espíritos trevosos!

Laroyê Exu, Laroyê Pombo Gira, livrai-nos do mal! Assim Seja!

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Mensagem de Dona Maria Molambo



Hoje falo a vocês que têm a necessidades de definir, rotular e catalogar a tudo e a todos como se isso lhes desse alguma garantia de credibilidade e lhes amputassem as dúvidas que insistem em roubar-lhes a vida.

Primeiro... nós espíritos trabalhadores do bem, embora sejamos organizados naturalmente em padrões vibratórios que nos servem de moradas temporárias, não somos seres automatizados criados em séries com códigos de barra.

Segundo...  não somos serviçais particulares nem de cavalos nossos, nem de consulente algum. Nem nossa hierarquia nos obriga a fazer algo que não queiramos. Temos personalidades individuais, finidades.

Estamos em evolução e com um longo caminho pela frente. Ajudando a vocês, ajudamos a nós mesmos, mas nem sempre é viável ou cabível a ajuda que nos pedem.

Muitos de vocês não fazem nada, ou fazem muito pouco para melhorarem à si mesmos, aos seus relacionamentos e ao seu próximo.

Querem soluções mágicas, sem esforços ou danos. Fazem escolhas absurdas, se metem em todo tipo de confusões, procuram o caminho mais difícil, jogam-se em abismos, atraem obsessores, fazem tudo errado.

E depois ficam bravos quando não transformamos suas vidas num paraíso da noite para o dia.

Francamente... não somos santos e paciência tem limite até do lado de cá.

Se digo isso, é porque sei o que é viver duramente.

Muitos são os que nasceram comprometidos com duras provas a resgatar, são esses os que mais precisam de nós, e têm a nossa cobertura, dentro do que nos é permitido ajudar.

Terceiro... ou vocês acreditam em nós, ou nos deixam em paz. Porque não temos nem interesse e nem tempo à perder com ingênuos que nos cobram, ou pior ainda, cobram de nossos médiuns informações que nós não passamos para eles. Nem cavalos sabem o que queremos
ou permitimos que eles  saibam. Até sobre suas próprias vidas, não temos autorização para lhes passar todas as informações que gostariam.

Que lhes interessa saber quantas encarnações eu tive, ou como vivi em cada uma delas.

Criam as mais absurdas lendas a nosso respeito, isso até que nos diverte um pouco. Quanta ingenuidade.

Entendam definitivamente que nossa missão não é satisfazer curiosidades de quem quer que seja, não somos bobos da corte para entretenimento de quem não tem nem fé nem vida verdadeira.

Aproveitem suas vidas de modo construtivo.

Sei que por muito tempo ainda a maioria das pessoas irá acreditar que somos espíritos malignos, não tementes a Deus.

Ah, meus queridos, se vocês soubessem quantos mistérios, quantos mundos e quantas realidades pairam sobre suas cabeças...

Maria Molambo
Psicografada por Claudia Baibich- 09/11/2008

Fonte: http://pombagiras.blogspot.com.br/
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Não haveria luz se não fosse a escuridão...

“Os Espíritos anunciam que chegaram os tempos marcados pela Providência para uma manifestação universal e que, sendo eles os ministros de Deus e os agentes de sua vontade, têm por missão instruir e esclarecer os homens, abrindo uma nova era para a regeneração da Humanidade.”

Allan Kardec.

Liga da Justiça Umbandista

Liga da Justiça Umbandista
O Homem de Bem O verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza. Se ele interroga a consciência sobre seus próprios atos, a si mesmo perguntará se violou essa lei, se não praticou o mal, se fez todo o bem que podia, se desprezou voluntariamente alguma ocasião de ser útil, se ninguém tem qualquer queixa dele; enfim, se fez a outrem tudo o que desejara lhe fizessem. Deposita fé em Deus, na Sua bondade, na Sua justiça e na Sua sabedoria. Sabe que sem a Sua permissão nada acontece e se Lhe submete à vontade em todas as coisas. Tem fé no futuro, razão por que coloca os bens espirituais acima dos bens temporais. Sabe que todas as vicissitudes da vida, todas as dores, todas as decepções são provas ou expiações e as aceita sem murmurar. Possuído do sentimento de caridade e de amor ao próximo, faz o bem pelo bem, sem esperar paga alguma; retribui o mal com o bem, toma a defesa do fraco contra o forte, e sacrifica sempre seus interesses à justiça. Encontra satisfação nos benefícios que espalha, nos serviços que presta, no fazer ditosos os outros, nas lágrimas que enxuga, nas consolações que prodigaliza aos aflitos. Seu primeiro impulso é para pensar nos outros, antes de pensar em si, é para cuidar dos interesses dos outros antes do seu próprio interesse. O egoísta, ao contrário, calcula os proventos e as perdas decorrentes de toda ação generosa. O homem de bem é bom, humano e benevolente para com todos, sem distinção de raças, nem de crenças, porque em todos os homens vê irmãos seus. Respeita nos outros todas as convicções sinceras e não lança anátema aos que como ele não pensam. Em todas as circunstâncias, toma por guia a caridade, tendo como certo que aquele que prejudica a outrem com palavras malévolas, que fere com o seu orgulho e o seu desprezo a suscetibilidade de alguém, que não recua à idéia de causar um sofrimento, uma contrariedade, ainda que ligeira, quando a pode evitar, falta ao dever de amar o próximo e não merece a clemência do Senhor. Não alimenta ódio, nem rancor, nem desejo de vingança; a exemplo de Jesus, perdoa e esquece as ofensas e só dos benefícios se lembra, por saber que perdoado lhe será conforme houver perdoado. É indulgente para as fraquezas alheias, porque sabe que também necessita de indulgência e tem presente esta sentença do Cristo: "Atire-lhe a primeira pedra aquele que se achar sem pecado." Nunca se compraz em rebuscar os defeitos alheios, nem, ainda, em evidenciá-los. Se a isso se vê obrigado, procura sempre o bem que possa atenuar o mal. Estuda suas próprias imperfeições e trabalha incessantemente em combatê-las. Todos os esforços emprega para poder dizer, no dia seguinte, que alguma coisa traz em si de melhor do que na véspera. Não procura dar valor ao seu espírito, nem aos seus talentos, a expensas de outrem; aproveita, ao revés, todas as ocasiões para fazer ressaltar o que seja proveitoso aos outros. Não se envaidece da sua riqueza, nem de suas vantagens pessoais, por saber que tudo o que lhe foi dado pode ser-lhe tirado. Usa, mas não abusa dos bens que lhe são concedidos, porque sabe que é um depósito de que terá de prestar contas e que o mais prejudicial emprego que lhe pode dar é o de aplicá-lo à satisfação de suas paixões. Se a ordem social colocou sob o seu mando outros homens, trata-os com bondade e benevolência, porque são seus iguais perante Deus; usa da sua autoridade para lhes levantar o moral e não para os esmagar com o seu orgulho. Evita tudo quanto lhes possa tornar mais penosa a posição subalterna em que se encontram. O subordinado, de sua parte, compreende os deveres da posição que ocupa e se empenha em cumpri-los conscienciosamente. Finalmente, o homem de bem respeita todos os direitos que aos seus semelhantes dão as leis da Natureza, como quer que sejam respeitados os seus. Não ficam assim enumeradas todas as qualidades que distinguem o homem de bem; mas, aquele que se esforce por possuir as que acabamos de mencionar, no caminho se acha que a todas as demais conduz. Allan Kardec.