Muitas
casas afro-espiritualistas (que são chamados de "umbanda"), pais ou mães de santo usam sangue, sacrificam
animais em rituais de obrigação. Mas isto tem consequências. Vamos ver o que
diz Ramatis a respeito:
“Os praticantes terão
de se revitalizar com fluido do sangue derramado sob pena de tornarem seus
corpos astrais disformes, como se fosse manteiga derretendo ao sol. A monoideia
plasmada no corpo mental, por anos de atos ritualísticos de veneração ao sangue
animal como elemento mantenedor da vida, causa-lhe profunda impressão pela
natural plasticidade do plano astral, retendo-os em concha vibratória que os
escraviza em louca e desenfreada busca para saciar o anseio de vida, ao
mesmo tempo que os imanta na crosta, dementados, nos centros que realizam as
matanças animais.
A Lei é imutável e o
tipo de vibração que estabelece o estado do espírito, após ultrapassar o
inexorável portal da supultura, depende dos atos do encarnado no mediunismo,
que estabelecem a ligadura energética do corpo astral com o metabolismo que se
instala para sua manutenção no Além. Como a mente escraviza ou liberta,
multiplicando por mil as consequências das ações iniciadas na carne na
matemática da espiritualidade, o que era banal e exigiu o ato
"simplório" e rotineiro de esfaquear um animal menor do orbe,
derramando-lhe o sangue quente, do "lado de cá" é como chumbo
abrasador que recai no alto da cabeça, consequência justa do que se fez em nome
do Divino na Terra".
Portanto,
pense duas mil vezes antes de deixar que matem um animal por sua coroa ou em sua
coroa...
Umbanda
não tem sangue, Umbanda não tem sacrifícios de animais, abra seu olho...
Cuidado, mediunidade não é brincadeira!
Umbanda é Amor!
Saravá,
Paz e Luz a todos!
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