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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

A Cura da Obsessão



Há seis formas de obsessão espiritual:

1) Desencarnado para encarnado.

2) Encarnado para desencarnado.

3) Desencarnado para desencarnado.

4) Obsessão recíproca.

5) Auto-obsessão e;

6) Encarnado para encarnado.

Este artigo, é sobre desencarnado para encarnado (invisível para visível).

Os instrutores espirituais ensinam que, “Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas”. Logo penso que somos criaturas, partículas inteligentes na estruturação do Universo.

Palavras de Jesus, “Na casa de Meu Pai há muitas moradas.”

Se assim não fora, Eu vo-lo teria dito; pois vou preparar-vos lugar. E se Eu for e vos preparar lugar, virei outra vez e vos receberei para Mim mesmo, para que onde Eu estou estejais vós também.”
( Jo 4: 2-3 )

Podemos chamar isso de, DIFERENTES ESTADOS DA ALMA NA ERRATICIDADE.

Allan Kardec coloca na pergunta 459 do Livro dos Espíritos um questionamento sobre esse assunto nos seguintes termos: “Os espíritos influem sobre os nossos pensamentos e as nossas ações?” Cuja reposta foi: “A esse respeito sua influência é maior do que credes, porque, frequentemente, são eles que vos dirigem".

Domínio que alguns Espíritos logram adquirir sobre certas pessoas, para usufruir dos mesmos condicionamentos que tinham quando na vida física, induzem os obsidiados a cometê-los (cigarro, drogas, sexo, etc)

Simples desejo de fazer os outros sofrerem, por ódio, inveja, covardia, pois o espírito inferior se compraz em fazer alguém infeliz.

Esses fluidos atingi o perispírito e se confunde sob uma irradiação negativa, que por sua vez alcança o corpo físico e pode causar doenças penosas.

Em seu trabalho, a Dra. Edith Fiore conseguiu identificar a extensão dos efeitos da possessão:

a. sintomas físicos – fadiga; dores, mais frequentemente de cabeça, incluindo a enxaquecas; síndrome pré-menstrual com edema (retenção de água); falta de energia ou exaustão; insônia; cãibras; obesidade com hipertensão resultante; asma e alergias, etc.;

b. problemas mentais – grande quantidade de problemas mentais resulta da intervenção de espíritos;

c. problemas emocionais – como ansiedade, temores e fobias;

d. inclinação para as drogas e para o álcool;

e. inclinação pelo fumo;

f. problema de peso e obesidade;

g. problema de relacionamento;

h. problemas sexuais, inclusive casos de homossexualismo.
Link:http://www.espirito.org.br/portal/artigos/paulosns/influencia-dos-espiritos.html


Só os Espíritos inferiores podem sentir saudades de gozos, que perderam deixando a Terra, natureza impura qual a deles, gozos que lhes acarretam a expiação pelo sofrimento.


Jesus aliviou as dores físicas e morais de muitas pessoas, temos ai:


Mateus 8:16 Caída a tarde, trouxeram-lhe muitos endemoninhados; e ele com a sua palavra expulsou os espíritos, e curou todos os enfermos,

Marcos 1:23, Não tardou que aparecesse na sinagoga um homem possesso de espírito imundo, o qual bradou:

Marcos 1:25, Mas Jesus o repreendeu, dizendo: Cala-te e sai desse homem.

Marcos 1:26, Então, o espírito imundo, agitando-o violentamente e bradando em alta voz, saiu dele.

Marcos 7:25, porque uma mulher, cuja filhinha estava possessa de espírito imundo, tendo ouvido a respeito dele, veio e prostrou-se-lhe aos pés.

Marcos 7:29, Então, lhe disse: Por causa desta palavra, podes ir; o demônio já saiu de tua filha.

Marcos 7:30, Voltando ela para casa, achou a menina sobre a cama, pois o demônio a deixara.

Marcos 5:2, Ao desembarcar, logo veio dos sepulcros, ao seu encontro, um homem possesso de espírito imundo,

Marcos 5:8, Porque Jesus lhe dissera: Espírito imundo, sai desse homem!

Lucas 9:39, um espírito se apodera dele, e, de repente, o menino grita, e o espírito o atira por terra, convulsiona-o até espumar; e dificilmente o deixa, depois de o ter quebrantado.

Lucas 9:42, Quando se ia aproximando, o demônio o atirou no chão e o convulsionou; mas Jesus repreendeu o espírito imundo, curou o menino e o entregou a seu pai.

Jesus é um exemplo de amor que deve ser seguido, Jesus é o Mestre dos mestres, e devemos por em prática o que ensinou, é a luz no fim do túnel para muitos para os que sofrem de obsessão.

Jesus não dialogava com espíritos maus, apenas ordenava, pois sabia que havia uma pessoa sofrendo com a situação.

Sabendo que, os espíritos (inferiores ou não) sabem muito bem o que fazem e devem ser responsabilizados pelos seus atos, sabendo que, há muitas moradas no universo ( o obsessor deve ficar em lugares específicos, sabendo que o obsessor pode atrasar a evolução espiritual do obsediado, tempo na terra que é importantíssimo para todos.

É incompreensível que a pessoa obsediada fica anos (na maioria das vezes) esperando a “boa vontade” do espírito mau mudar o seu pensamento e ser bonzinho.

Acredito que, esta na hora dos videntes de Centros Espírita que praticam a desobsessão, ter uma conversa com os espíritos que auxiliam no trabalho e levar ao conhecimento essa possibilidade de depois de duas ou três sessões, retirar o obsessor e levá- lo ao lugar certo (que existe) para este fazer um análise de seus atos e quando possível praticar o bem e não o mau.

Na terra quando alguém comete erros graves é retirado da sociedade o mesmo acontece nos planos menos evoluídos no mundo espiritual.

Até o amor tem limite, limite que para quem esta sofrendo se baseia no tempo, é confortável para quem esta bem dizer que só o amor pode ajudar.

Fonte: http://www.espiritismoparatodos.com

Um comentário:

  1. Estava gostando do texto até ler isso:
    h. problemas sexuais, inclusive casos de homossexualismo.
    O problema das religiões são aqueles que as seguem... infelismente.. induzem a pensamentos que não fazem parte do espiritual.

    ResponderExcluir

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Não haveria luz se não fosse a escuridão...

“Os Espíritos anunciam que chegaram os tempos marcados pela Providência para uma manifestação universal e que, sendo eles os ministros de Deus e os agentes de sua vontade, têm por missão instruir e esclarecer os homens, abrindo uma nova era para a regeneração da Humanidade.”

Allan Kardec.

Liga da Justiça Umbandista

Liga da Justiça Umbandista
O Homem de Bem O verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza. Se ele interroga a consciência sobre seus próprios atos, a si mesmo perguntará se violou essa lei, se não praticou o mal, se fez todo o bem que podia, se desprezou voluntariamente alguma ocasião de ser útil, se ninguém tem qualquer queixa dele; enfim, se fez a outrem tudo o que desejara lhe fizessem. Deposita fé em Deus, na Sua bondade, na Sua justiça e na Sua sabedoria. Sabe que sem a Sua permissão nada acontece e se Lhe submete à vontade em todas as coisas. Tem fé no futuro, razão por que coloca os bens espirituais acima dos bens temporais. Sabe que todas as vicissitudes da vida, todas as dores, todas as decepções são provas ou expiações e as aceita sem murmurar. Possuído do sentimento de caridade e de amor ao próximo, faz o bem pelo bem, sem esperar paga alguma; retribui o mal com o bem, toma a defesa do fraco contra o forte, e sacrifica sempre seus interesses à justiça. Encontra satisfação nos benefícios que espalha, nos serviços que presta, no fazer ditosos os outros, nas lágrimas que enxuga, nas consolações que prodigaliza aos aflitos. Seu primeiro impulso é para pensar nos outros, antes de pensar em si, é para cuidar dos interesses dos outros antes do seu próprio interesse. O egoísta, ao contrário, calcula os proventos e as perdas decorrentes de toda ação generosa. O homem de bem é bom, humano e benevolente para com todos, sem distinção de raças, nem de crenças, porque em todos os homens vê irmãos seus. Respeita nos outros todas as convicções sinceras e não lança anátema aos que como ele não pensam. Em todas as circunstâncias, toma por guia a caridade, tendo como certo que aquele que prejudica a outrem com palavras malévolas, que fere com o seu orgulho e o seu desprezo a suscetibilidade de alguém, que não recua à idéia de causar um sofrimento, uma contrariedade, ainda que ligeira, quando a pode evitar, falta ao dever de amar o próximo e não merece a clemência do Senhor. Não alimenta ódio, nem rancor, nem desejo de vingança; a exemplo de Jesus, perdoa e esquece as ofensas e só dos benefícios se lembra, por saber que perdoado lhe será conforme houver perdoado. É indulgente para as fraquezas alheias, porque sabe que também necessita de indulgência e tem presente esta sentença do Cristo: "Atire-lhe a primeira pedra aquele que se achar sem pecado." Nunca se compraz em rebuscar os defeitos alheios, nem, ainda, em evidenciá-los. Se a isso se vê obrigado, procura sempre o bem que possa atenuar o mal. Estuda suas próprias imperfeições e trabalha incessantemente em combatê-las. Todos os esforços emprega para poder dizer, no dia seguinte, que alguma coisa traz em si de melhor do que na véspera. Não procura dar valor ao seu espírito, nem aos seus talentos, a expensas de outrem; aproveita, ao revés, todas as ocasiões para fazer ressaltar o que seja proveitoso aos outros. Não se envaidece da sua riqueza, nem de suas vantagens pessoais, por saber que tudo o que lhe foi dado pode ser-lhe tirado. Usa, mas não abusa dos bens que lhe são concedidos, porque sabe que é um depósito de que terá de prestar contas e que o mais prejudicial emprego que lhe pode dar é o de aplicá-lo à satisfação de suas paixões. Se a ordem social colocou sob o seu mando outros homens, trata-os com bondade e benevolência, porque são seus iguais perante Deus; usa da sua autoridade para lhes levantar o moral e não para os esmagar com o seu orgulho. Evita tudo quanto lhes possa tornar mais penosa a posição subalterna em que se encontram. O subordinado, de sua parte, compreende os deveres da posição que ocupa e se empenha em cumpri-los conscienciosamente. Finalmente, o homem de bem respeita todos os direitos que aos seus semelhantes dão as leis da Natureza, como quer que sejam respeitados os seus. Não ficam assim enumeradas todas as qualidades que distinguem o homem de bem; mas, aquele que se esforce por possuir as que acabamos de mencionar, no caminho se acha que a todas as demais conduz. Allan Kardec.