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quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Para as Pombas Giras: Saravá!... e para as malucas: “Saipralá!”



Representação de uma Guardiã Pomba Gira


Vamos esclarecer umas  coisas sobre as Pombas Giras:

1. Pomba Gira não é “fêmea de Exú”

2. Pomba Gira não tem sete maridos.

3. Pomba Gira não é “tratada”, por que não é bichinho de estimação.

4. Pomba Gira não amarra ninguém, porque não é corda.

5. Não se pode pedir tudo a Pomba Gira.

6. Pomba Gira não “comanda” no amor e no sexo, suas funções são bem mais nobres.

7. Pomba Gira não é “mulher da vida”.

8. Pomba Gira não é protetora exclusiva de prostituas.

9. Pomba Gira não ensina banhos para “aumentar clientelas”!

10. Pomba Gira não é demônio.

11. Pomba Gira não atrapalha a vida de seus protegidos e médiuns, porque eles não estejam dando a “devida atenção”.

12. Pomba Gira não faz com que ninguém “vire homossexual”.

13. Pomba Gira não transforma seus médiuns em escravos de sexo.

14. Pomba Gira não faz trabalho para adoecer, quebrar ou matar ninguém.
 
kiumba - Espírito do Astral Inferior



15. Pomba Gira não se apresenta nua, nos sonhos de seus médiuns*.
*Isso ocorre com médiuns que meteram-se com kiumbas, ou seja enganadores do astral inferior que usam os nomes das Guardiães Pombas Giras.

16. Pomba Gira não é “encosto” e nem seus médiuns são “pais ou mães de encosto”.

17. Pomba Gira não dá “tombo” em suas médiuns, porque elas não estão maquiadas ou esqueceram de comprar suas rosas.

18. Pomba Gira não faz o bem e faz o mal ao mesmo tempo dependendo de seu humor ou capricho ou presente que ganhe. Isso é inadmissível!

19. Pomba Gira não é vulgar.

20. Pomba Gira não é bêbada.

21. Pomba Gira não é maluca... malucos são os médiuns ou pessoas que acreditam nesses absurdos que são criados pelo “baixo astral” para que as pessoas não procurem e nem possam contar com a força delas para vencerem os que contra elas investem. Pomba Gira é Guardiã da Luz, portadora da Caridade e do Amor ao próximo!


Pense nisso... Pomba Gira não é uma maluca sem noção, ok?
Saravá às Pombas Giras e... “Saipralá” as malucas!!!

Fonte: http://pombagiraumaamiga.wordpress.com/

Um comentário:

  1. MUITOOOO BOM AMEI !!!!!!!!!!! EU TBM FICO P DA VIDA QUANDO OUÇO TAIS ABSURDOS.

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Não haveria luz se não fosse a escuridão...

“Os Espíritos anunciam que chegaram os tempos marcados pela Providência para uma manifestação universal e que, sendo eles os ministros de Deus e os agentes de sua vontade, têm por missão instruir e esclarecer os homens, abrindo uma nova era para a regeneração da Humanidade.”

Allan Kardec.

Liga da Justiça Umbandista

Liga da Justiça Umbandista
O Homem de Bem O verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza. Se ele interroga a consciência sobre seus próprios atos, a si mesmo perguntará se violou essa lei, se não praticou o mal, se fez todo o bem que podia, se desprezou voluntariamente alguma ocasião de ser útil, se ninguém tem qualquer queixa dele; enfim, se fez a outrem tudo o que desejara lhe fizessem. Deposita fé em Deus, na Sua bondade, na Sua justiça e na Sua sabedoria. Sabe que sem a Sua permissão nada acontece e se Lhe submete à vontade em todas as coisas. Tem fé no futuro, razão por que coloca os bens espirituais acima dos bens temporais. Sabe que todas as vicissitudes da vida, todas as dores, todas as decepções são provas ou expiações e as aceita sem murmurar. Possuído do sentimento de caridade e de amor ao próximo, faz o bem pelo bem, sem esperar paga alguma; retribui o mal com o bem, toma a defesa do fraco contra o forte, e sacrifica sempre seus interesses à justiça. Encontra satisfação nos benefícios que espalha, nos serviços que presta, no fazer ditosos os outros, nas lágrimas que enxuga, nas consolações que prodigaliza aos aflitos. Seu primeiro impulso é para pensar nos outros, antes de pensar em si, é para cuidar dos interesses dos outros antes do seu próprio interesse. O egoísta, ao contrário, calcula os proventos e as perdas decorrentes de toda ação generosa. O homem de bem é bom, humano e benevolente para com todos, sem distinção de raças, nem de crenças, porque em todos os homens vê irmãos seus. Respeita nos outros todas as convicções sinceras e não lança anátema aos que como ele não pensam. Em todas as circunstâncias, toma por guia a caridade, tendo como certo que aquele que prejudica a outrem com palavras malévolas, que fere com o seu orgulho e o seu desprezo a suscetibilidade de alguém, que não recua à idéia de causar um sofrimento, uma contrariedade, ainda que ligeira, quando a pode evitar, falta ao dever de amar o próximo e não merece a clemência do Senhor. Não alimenta ódio, nem rancor, nem desejo de vingança; a exemplo de Jesus, perdoa e esquece as ofensas e só dos benefícios se lembra, por saber que perdoado lhe será conforme houver perdoado. É indulgente para as fraquezas alheias, porque sabe que também necessita de indulgência e tem presente esta sentença do Cristo: "Atire-lhe a primeira pedra aquele que se achar sem pecado." Nunca se compraz em rebuscar os defeitos alheios, nem, ainda, em evidenciá-los. Se a isso se vê obrigado, procura sempre o bem que possa atenuar o mal. Estuda suas próprias imperfeições e trabalha incessantemente em combatê-las. Todos os esforços emprega para poder dizer, no dia seguinte, que alguma coisa traz em si de melhor do que na véspera. Não procura dar valor ao seu espírito, nem aos seus talentos, a expensas de outrem; aproveita, ao revés, todas as ocasiões para fazer ressaltar o que seja proveitoso aos outros. Não se envaidece da sua riqueza, nem de suas vantagens pessoais, por saber que tudo o que lhe foi dado pode ser-lhe tirado. Usa, mas não abusa dos bens que lhe são concedidos, porque sabe que é um depósito de que terá de prestar contas e que o mais prejudicial emprego que lhe pode dar é o de aplicá-lo à satisfação de suas paixões. Se a ordem social colocou sob o seu mando outros homens, trata-os com bondade e benevolência, porque são seus iguais perante Deus; usa da sua autoridade para lhes levantar o moral e não para os esmagar com o seu orgulho. Evita tudo quanto lhes possa tornar mais penosa a posição subalterna em que se encontram. O subordinado, de sua parte, compreende os deveres da posição que ocupa e se empenha em cumpri-los conscienciosamente. Finalmente, o homem de bem respeita todos os direitos que aos seus semelhantes dão as leis da Natureza, como quer que sejam respeitados os seus. Não ficam assim enumeradas todas as qualidades que distinguem o homem de bem; mas, aquele que se esforce por possuir as que acabamos de mencionar, no caminho se acha que a todas as demais conduz. Allan Kardec.