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sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Mensagem do Sr. Zé Pelintra



Tudo bem?

Deus abençoe vocês!

Boa semana! Bom mês! Bom ano!

Peguem esse Axé que vocês receberam hoje e distribuam nas suas casas, para os seus familiares, principalmente aquele que vocês brigaram, que vocês maltrataram, ou vice e versa.

Dêem um abraço, confraternizem, espalhem esse Axé.

Quanto mais vocês espalharem, mais vocês receberão.

Para vocês receberem Axé, poder de realização, vocês têm que saber dar este Axé, que vocês recebem aqui, em todos os trabalhos que participam, sejam esta turma ou outras, porque vocês são um Grupo.

E quando um irmão não está presente, trabalhando, e o outro está, a corrente fica permanente e todos recebem o Axé desta Casa, por igual. Então, basta espalhar este Axé contínuo, aos seus familiares e amigos, na sua casa, no seu ambiente de trabalho, que esta corrente de Axé, se perpetua em força, em poder e pode se tornar infinita em amplitude...

Se vocês passam a vida criticando os semelhantes, então, não é mais crítica, é julgamento.

Se nós vivemos cobrando algo de alguém é porque nós estamos devendo também. Então, é bom nessa hora, vocês pensarem, quando se vêem criticando, com certeza, não estão criticando os outros, estão criticando vocês mesmos.

Agora pensem, se apontam um dedo para um irmão, têm três dedos apontados para vocês.

Parem de apontar o dedo para os outros. Apontem para vocês e vejam o que vocês precisam melhorar em vocês mesmos.

Se cada um melhorasse sua própria vida, o mundo ficaria melhor. Não é mesmo?

Deus abençoe vocês!

Estou muito, muito, muito feliz.

Foi outro dia de Axé. Outro dia de realização de um trabalho que já estava sendo feito no Astral.

E só veio concretizar aqui, hoje.

Peçam a Deus que tudo o que é realizado aqui, se espalhe no infinito, a todos os irmãos que vocês conhecem e os que não conhecem, também.

Peçam do fundo de sua alma.

Que a Luz de Oxalá, que a Luz de Nosso Senhor Jesus Cristo, ilumine a todos para melhor, sem fanatismo, sem jogar a sua verdade na cara do outro.

A tua verdade é boa para você.

A tua verdade é o tesouro que você guarda para si mesmo.

Ninguém consegue enxergar. Só você mesmo.

O outro só consegue enxergar a tua verdade, quando 100% dela, reside em você.

Você pode expor a tua verdade para os irmãos que querem ver.

Você não pode impor a tua verdade.

Muita gente morre por isso.

Achar que a verdade de um, prevalece sobre a verdade do outro.

A nossa verdade é Deus.

A verdade de todas as religiões do mundo, é Deus.

As outras, cada um vai seguir a sua.

Todos somos irmãos em Deus, então, não tem porque uma verdade de um, prevalecer.

Deus é Pai e Mãe.

Já viu uma mãe amar mais um filho do que outro?

Ela que gerou o filho dentro dela. Se tiver 10, os ama igual.

O pai ama igual, também.

Não sei porque estou falando tudo isso.

Eu estou falando...

Eu também peço para alguém me ajudar a falar.

Então, estou falando...

Quando a gente fala com o coração, é uma oração também.

A palavra bem dita, é uma palavra sagrada.

Uma palavra mal dita, é maldição.

E o verbo se fez. Não foi assim? Saiu tudo pela boca.

Deus não disse: "Que se crie"?

Olorum não assoprou e não deu a vida?

Aqui é assim, também.

Nossa palavra é santa, ou não.

A palavra que você fala torta é o veneno que você bebe para se matar.

A palavra mal dita na frente e por traz da pessoa, é o veneno que vai lhe matar mais tarde.

A palavra bem dita, a um semelhante, é o bálsamo que vai lhe curar.

Isso é uma certeza.

Deus abençoe!

Salve!

Mensagem transmitida pelo Sr. Zé Pelintra, por meio de seu médium, Marcel Surya, em 10/08/11, quarta feira, atendimento espiritual, com passe, gira de Baianos, com a manifestação do Sr. Sete Catacumbas e chamada da linha da Esquerda, sustentada pelo Pai Ogum Xoroquê e as Mães Oxum e Iemanjá (Princesa Janaína). Gira dirigida pelo Marcel Surya.

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Não haveria luz se não fosse a escuridão...

“Os Espíritos anunciam que chegaram os tempos marcados pela Providência para uma manifestação universal e que, sendo eles os ministros de Deus e os agentes de sua vontade, têm por missão instruir e esclarecer os homens, abrindo uma nova era para a regeneração da Humanidade.”

Allan Kardec.

Liga da Justiça Umbandista

Liga da Justiça Umbandista
O Homem de Bem O verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza. Se ele interroga a consciência sobre seus próprios atos, a si mesmo perguntará se violou essa lei, se não praticou o mal, se fez todo o bem que podia, se desprezou voluntariamente alguma ocasião de ser útil, se ninguém tem qualquer queixa dele; enfim, se fez a outrem tudo o que desejara lhe fizessem. Deposita fé em Deus, na Sua bondade, na Sua justiça e na Sua sabedoria. Sabe que sem a Sua permissão nada acontece e se Lhe submete à vontade em todas as coisas. Tem fé no futuro, razão por que coloca os bens espirituais acima dos bens temporais. Sabe que todas as vicissitudes da vida, todas as dores, todas as decepções são provas ou expiações e as aceita sem murmurar. Possuído do sentimento de caridade e de amor ao próximo, faz o bem pelo bem, sem esperar paga alguma; retribui o mal com o bem, toma a defesa do fraco contra o forte, e sacrifica sempre seus interesses à justiça. Encontra satisfação nos benefícios que espalha, nos serviços que presta, no fazer ditosos os outros, nas lágrimas que enxuga, nas consolações que prodigaliza aos aflitos. Seu primeiro impulso é para pensar nos outros, antes de pensar em si, é para cuidar dos interesses dos outros antes do seu próprio interesse. O egoísta, ao contrário, calcula os proventos e as perdas decorrentes de toda ação generosa. O homem de bem é bom, humano e benevolente para com todos, sem distinção de raças, nem de crenças, porque em todos os homens vê irmãos seus. Respeita nos outros todas as convicções sinceras e não lança anátema aos que como ele não pensam. Em todas as circunstâncias, toma por guia a caridade, tendo como certo que aquele que prejudica a outrem com palavras malévolas, que fere com o seu orgulho e o seu desprezo a suscetibilidade de alguém, que não recua à idéia de causar um sofrimento, uma contrariedade, ainda que ligeira, quando a pode evitar, falta ao dever de amar o próximo e não merece a clemência do Senhor. Não alimenta ódio, nem rancor, nem desejo de vingança; a exemplo de Jesus, perdoa e esquece as ofensas e só dos benefícios se lembra, por saber que perdoado lhe será conforme houver perdoado. É indulgente para as fraquezas alheias, porque sabe que também necessita de indulgência e tem presente esta sentença do Cristo: "Atire-lhe a primeira pedra aquele que se achar sem pecado." Nunca se compraz em rebuscar os defeitos alheios, nem, ainda, em evidenciá-los. Se a isso se vê obrigado, procura sempre o bem que possa atenuar o mal. Estuda suas próprias imperfeições e trabalha incessantemente em combatê-las. Todos os esforços emprega para poder dizer, no dia seguinte, que alguma coisa traz em si de melhor do que na véspera. Não procura dar valor ao seu espírito, nem aos seus talentos, a expensas de outrem; aproveita, ao revés, todas as ocasiões para fazer ressaltar o que seja proveitoso aos outros. Não se envaidece da sua riqueza, nem de suas vantagens pessoais, por saber que tudo o que lhe foi dado pode ser-lhe tirado. Usa, mas não abusa dos bens que lhe são concedidos, porque sabe que é um depósito de que terá de prestar contas e que o mais prejudicial emprego que lhe pode dar é o de aplicá-lo à satisfação de suas paixões. Se a ordem social colocou sob o seu mando outros homens, trata-os com bondade e benevolência, porque são seus iguais perante Deus; usa da sua autoridade para lhes levantar o moral e não para os esmagar com o seu orgulho. Evita tudo quanto lhes possa tornar mais penosa a posição subalterna em que se encontram. O subordinado, de sua parte, compreende os deveres da posição que ocupa e se empenha em cumpri-los conscienciosamente. Finalmente, o homem de bem respeita todos os direitos que aos seus semelhantes dão as leis da Natureza, como quer que sejam respeitados os seus. Não ficam assim enumeradas todas as qualidades que distinguem o homem de bem; mas, aquele que se esforce por possuir as que acabamos de mencionar, no caminho se acha que a todas as demais conduz. Allan Kardec.