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segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Alguém Te Espera na Noite….




Vinte e três horas e alguns minutos, em algum dos muitos “inferninhos” disfarçados com luxo, luzes e uma ilusória alegria na grande metrópole que não dorme, notamos um grupo de seres sombrios arquitetando seu plano para iniciarem seu processo de vampirização.

O suposto chefe, pois mantém postura altiva e senso de diligência da as coordenadas para que o grupo se divida nas táticas programadas para que não se perca nesta noite “nenhuma cabeça” e todos saem para a “caça”.

O local começa a ficar lotado de almas ainda na fase juvenil de suas vidas, mentes invigilantes, sonhadoras e muito, muito desatentas com o cenário sombrio que se desenrola ao seu lado. A beleza do local, as pessoas agitadas o som de música alto é o cenário propício para se instalarem processos dolorosos de obsessões a principio simples que inevitavelmente caminharão para o um quadro de complexidade em um futuro não tão distante. A ausência de luz solar possibilita que seres infelizes, presas do ódio e sedentos de vingança executem suas técnicas de absorção das energias vitais e aprisionamento mental destes filhos (as) ainda perdidos na ilusão dos sentimentos.

Notamos um grupo que guarda todo o perímetro do quarteirão onde se instala os locais que serão atacados, outro grupo sem nenhum problema adentra num determinado estabelecimento e em um canto fica a espera das vitimas perfeitas.

Os encarnados começam a chegar levantando a bandeira do liberalismo, da revolta sem causa, do “eu posso tudo, por que sou dono da minha vida” e mal sabem que sua “liberalidade” os conduz para sua própria queda regada de ilusão e indisciplina.

A música e a bebida são a ponte de ligação para o cenário de dor que começa a se desenrolar o que nos assombra é como o ser humano gosta de eleger sua liberdade somente com atitudes que firam aqueles que pensam de forma oposta as suas, notamos pais e mães lutando para que seus filhos levem uma vida sadia e ao mesmo tempo os preceitos do Cristo, “HONRA TEU PAI E TUA MÃE” é jogado na sarjeta, num misto de intolerância, revolta sem causa e imaturidade precoce. Ma a noite está somente começando.

Um grupo de jovens é escolhido para o processo de vampirização, sem que percebam a mesa em que estão sentados é envolvida por um cinturão sombrio, que bloqueia por afinidade vibratória qualquer fonte de pensamento de luz convidar ao raciocínio e ao bom senso dos que ali se submetem a esta situação.

Dentro deste cinturão estão agregadas energias, de dor, de sofrimento, de ódio e revolta, de irresponsabilidade, de crueldade colhidas das emanações mentais que infelizmente diariamente são criadas pelo ser humano que pouco recorre a prece, a reflexão e a reforma íntima.

Dentro deste cinturão dois espíritos sombrios lembrando muito a feição de bruxas começam a estimular a conversa de baixo nível vibratório, regada de palavrões, reclamações sem fundamento, luxúria e malícia, tudo isso regado a bebidas, cigarros que através dos “canudos humanos que ali se encontram” possibilita-lhes sentir o prazer que a falta do corpo carnal impediu a muito tempo de alimentarem também os seus vícios terrenos.

Outro grupo estimula os músicos e DJ”s que tocam um ritmo de música frenético convidando a danças com excesso de sensualidade reportando-nos as festas sombrias de Sodoma, Gomorra e do império Babilônico. Neste cenário notamos que homens e mulheres tem colados a seus corpos físicos espíritos que dançam na mesma sintonia vibratória e dentro do padrão que lhes competem estimulam os pensamentos destes a crerem que sua dança esta “agitando”, criando assim uma ligação em seus chacras coronário e básico de cordões energéticos que sugam facilmente suas energias vitais devido ao estimulo mental que neles é executado.

A noite entra e não se pode perder “gado”, um espírito perito em hipnotismo manipula os sentidos de tempo dos presentes no espetáculo sombrio que se desenvolve para que a noção das horas sejam por algum momento esquecidas e o “trabalho” posso se encerrar quando o “ASTRO REI” da sinal de sua chegada e oferece perigo pois consome com seu vento solar as irradiações parasitárias e os seres que as geram, todos devem ficar até o ultimo momento, colocando os limites físicos ao extremo.

É hora de estimular o prazer, andando em meio aos presentes encontramos dois espíritos femininos que mais lembram hermafroditas, pois possuem dois sexos totalmente dilacerados criando as afinidades ilusórias. A lei do “ficar” esta aberta, o sexo livre é estimulado, a traição é liberada e notamos que os espíritos citados se abraçam levianamente em seus alvos de ambos os sexos ou de sexos diferentes e começam através do estimulo mental a criarem o desejo, mas não o desejo de vivenciar felicidade, alegria e amor, mas o desejo animal, estimulado pelo sexo desregrado, do beijo sem compromisso, é a luxúria de antes sendo revivida pelos seus afins.

Dois corpos em união possibilitam a vampirização de energias salutares para os processos de criação de objetos de tortura nas regiões umbralinas tais como: Dama de ferro, bastões com espinhos, correntes incandescentes etc…

Alguns irão completar e servir de cobaia para os vibriões e o laboratório para instalação dos mesmos que esta disfarçado com a placa levando o nome de MOTEL. É... camaradas existe muita coisa na noite que vocês desconhecem.

O ser humano precisa, no estágio vibratório que se encontra procurar viver as causa do Cristo primeiramente dentro de si. Reforma intima não é brincadeira é atitude, mudança leva tempo, mas tem que se ter ao menos coragem para ser firme em seus objetivos.

Eleger uma liberdade em meio a este cenário com o título de “balada” sem atentar para os perigos que isso lhe oferece é assinar o atestado de ingenuidade ao extremo, basta ver os crimes, os lares destruídos e as vidas desviadas do propósito maior que o Cordeiro nos propôs a começar na simplicidade de uma manjedoura.

Mas a noite segue e outras virão e “eles” estarão lá esperando por você.

Haverá mudança? Sim desde que ela comece dentro de você mesmo…

A noite termina o ASTRO REI anuncia sua chegada e notamos jovens transformados em farrapos humanos retornando aos seus lares, o resultado? Crises depressivas, brigas em família, senso de “ninguém me entende”, dúvidas e medo de fracasso, só que este fracasso já esta dentro deles mesmos.

O tratamento? Entender a proposta do Cristo “Aquele que desejar me seguir, abandone seu pai e sua mãe, vende os seus bens, peque sua cruz e me segue….”

Na prática! Renegue as paixões mundanas, conheça a si próprio e lembre-se trabalho no bem e na reforma intima é investimento futuro e não presente…

Saudando vossas forças!

Sr. Seth - Psicografado por GÉRO MAITA


*Esta experiência foi vivida através de desdobramento do médium psicógrafo com um dos guardiões que lhe amparam em uma das noites de São Paulo no ano de 2010.

Um comentário:

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Não haveria luz se não fosse a escuridão...

“Os Espíritos anunciam que chegaram os tempos marcados pela Providência para uma manifestação universal e que, sendo eles os ministros de Deus e os agentes de sua vontade, têm por missão instruir e esclarecer os homens, abrindo uma nova era para a regeneração da Humanidade.”

Allan Kardec.

Liga da Justiça Umbandista

Liga da Justiça Umbandista
O Homem de Bem O verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza. Se ele interroga a consciência sobre seus próprios atos, a si mesmo perguntará se violou essa lei, se não praticou o mal, se fez todo o bem que podia, se desprezou voluntariamente alguma ocasião de ser útil, se ninguém tem qualquer queixa dele; enfim, se fez a outrem tudo o que desejara lhe fizessem. Deposita fé em Deus, na Sua bondade, na Sua justiça e na Sua sabedoria. Sabe que sem a Sua permissão nada acontece e se Lhe submete à vontade em todas as coisas. Tem fé no futuro, razão por que coloca os bens espirituais acima dos bens temporais. Sabe que todas as vicissitudes da vida, todas as dores, todas as decepções são provas ou expiações e as aceita sem murmurar. Possuído do sentimento de caridade e de amor ao próximo, faz o bem pelo bem, sem esperar paga alguma; retribui o mal com o bem, toma a defesa do fraco contra o forte, e sacrifica sempre seus interesses à justiça. Encontra satisfação nos benefícios que espalha, nos serviços que presta, no fazer ditosos os outros, nas lágrimas que enxuga, nas consolações que prodigaliza aos aflitos. Seu primeiro impulso é para pensar nos outros, antes de pensar em si, é para cuidar dos interesses dos outros antes do seu próprio interesse. O egoísta, ao contrário, calcula os proventos e as perdas decorrentes de toda ação generosa. O homem de bem é bom, humano e benevolente para com todos, sem distinção de raças, nem de crenças, porque em todos os homens vê irmãos seus. Respeita nos outros todas as convicções sinceras e não lança anátema aos que como ele não pensam. Em todas as circunstâncias, toma por guia a caridade, tendo como certo que aquele que prejudica a outrem com palavras malévolas, que fere com o seu orgulho e o seu desprezo a suscetibilidade de alguém, que não recua à idéia de causar um sofrimento, uma contrariedade, ainda que ligeira, quando a pode evitar, falta ao dever de amar o próximo e não merece a clemência do Senhor. Não alimenta ódio, nem rancor, nem desejo de vingança; a exemplo de Jesus, perdoa e esquece as ofensas e só dos benefícios se lembra, por saber que perdoado lhe será conforme houver perdoado. É indulgente para as fraquezas alheias, porque sabe que também necessita de indulgência e tem presente esta sentença do Cristo: "Atire-lhe a primeira pedra aquele que se achar sem pecado." Nunca se compraz em rebuscar os defeitos alheios, nem, ainda, em evidenciá-los. Se a isso se vê obrigado, procura sempre o bem que possa atenuar o mal. Estuda suas próprias imperfeições e trabalha incessantemente em combatê-las. Todos os esforços emprega para poder dizer, no dia seguinte, que alguma coisa traz em si de melhor do que na véspera. Não procura dar valor ao seu espírito, nem aos seus talentos, a expensas de outrem; aproveita, ao revés, todas as ocasiões para fazer ressaltar o que seja proveitoso aos outros. Não se envaidece da sua riqueza, nem de suas vantagens pessoais, por saber que tudo o que lhe foi dado pode ser-lhe tirado. Usa, mas não abusa dos bens que lhe são concedidos, porque sabe que é um depósito de que terá de prestar contas e que o mais prejudicial emprego que lhe pode dar é o de aplicá-lo à satisfação de suas paixões. Se a ordem social colocou sob o seu mando outros homens, trata-os com bondade e benevolência, porque são seus iguais perante Deus; usa da sua autoridade para lhes levantar o moral e não para os esmagar com o seu orgulho. Evita tudo quanto lhes possa tornar mais penosa a posição subalterna em que se encontram. O subordinado, de sua parte, compreende os deveres da posição que ocupa e se empenha em cumpri-los conscienciosamente. Finalmente, o homem de bem respeita todos os direitos que aos seus semelhantes dão as leis da Natureza, como quer que sejam respeitados os seus. Não ficam assim enumeradas todas as qualidades que distinguem o homem de bem; mas, aquele que se esforce por possuir as que acabamos de mencionar, no caminho se acha que a todas as demais conduz. Allan Kardec.