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terça-feira, 4 de junho de 2013

Cuidado Com os Kiumbas




Observamos, infelizmente na mediunidade de muitos iniciantes e até em alguns médiuns mais experientes é  a atuação dos Kiumbas, se fazendo passar por Guias Espirituais, trazendo desgraças na vida do médium e de todos que dele se acercam e confiam.

Notem bem, que um Kiumba, ser trevoso, inteligente e astuto, somente atuará na vida de alguém, se esta pessoa for aberta á seus atos e passam a se afinizar, pois os afins se atraem.

O médium disciplinado, doutrinado, jamais será repasto vivo dessas entidades.

Lembre-se que o astral superior é sabedor e permite esse tipo de atuação e vibração para que o médium acorde e reavalie seus erros, voltado à linha justa de seu equilíbrio e iniciação e feitura de santo.

Como os Kiumbas são inteligentes, quando atuam sobre um médium, se fazendo por entidades benfeitoras, e imediatamente assumem um nome, que jamais será os mesmos dos Guardiões de Lei, pois são sabedores da gravidade do fato, pois quando assumirem um nome exotérico ou cabalístico iniciático de um verdadeiro Guardião, imediatamente e severamente serão punidos.

Por isso vemos, infelizmente, em muitos médiuns, essas entidades do baixo astral incorporados, mas é fácil identificá-los ou notar sua presença.


• Pelo maneira se portarem: são levianos, indecorosos, pedantes, ignorantes, maledicentes, fofoqueiros e sem classe nenhuma,portando-se com total falta de ética espiritual.

• Quando incorporados: machões, com deformidades contundentes, carrancudos, sem educação,  e geralmente olhos esbugalhados. Muitos se portam com total falta de higiene, babando, rosnando, se arrastando pelo chão, ingerindo grandes quantidades de bebidas alcoólicas, fumando feito um desesperado, ameaçando a tudo e a todos. Geralmente ficam com o peito desnudo (isso quando não tiram à roupa toda); utilizam imensos garfos pretos nas mãos.

• Geralmente, nos ambientes em que predominam a presença de Kiumbas, tudo é encenação, fantasia, fofoca, libertinagem, feitiçaria pra tudo, nos remetendo a estarmos presentes num grande banquete entre marginais e pessoas de moral duvidosa.





• Nesses ambientes, as consultas são exclusivamente efetuadas para casos amorosos, políticos, empregatícios, “malandragem”, castigar o vizinho, algum familiar, um ex-amigo, o patrão, etc. Os atendimentos são preferenciais, dando uma grande atenção aos marginais, traficantes, sonegadores, estelionatários, odiosos, invejosos, pedantes, malandros, alcoólatras, drogados, etc., sempre incentivando, e dando guarida a tais indivíduos, procedendo a fechamento de corpos, distribuindo “guias” a fim de protegê-los e principalmente se cobrando alto pelos atendimentos que deveriam ser caritativos, com certeza, neste ambiente estará um Kiumba como mentor.


• Certamente será um Kiumba, quando este pedir o nome de algum desafeto para formular alguma feitiçaria para derrubá-lo ou destruí-lo.

• Os Kiumbas costumam convencer as pessoas de que são portadoras de demandas, magias negras, feitiçarias, invejas, etc. inexistentes, sempre dando nome aos bois, ou seja, identificando o feitor da magia negra, geralmente um inocente (parente, amigo, pai de santo, etc.) para que a pessoa fique com raiva ou ódio, e faça um contra feitiço, a fim de pretender atingir o inocente para derrubá-lo ou arrumar uma enorme demanda. Agindo assim, matam dois coelhos com uma cajadada só: afundam ainda mais o consulente incauto que irá criar uma condição de antipatia pelo pretenso feitor da magia, e pelo inocente que pretendem prejudicar.

• Os Kiumbas invariavelmente exigem rituais disparatados, e uma oferenda atrás da outra, todas regadas a muita carne crua, bebidas alcoólicas, sangue e outros materiais de baixo teor vibratório.

Atentem bem, que sempre irão exigir tais oferendas constantemente, a fim de alimentarem suas sórdidas manipulações contra os espíritos da luz, e sempre efetuadas nas ditas encruzilhadas de rua ou de cemitério, morada dos Kiumbas.

• Pelo modo de falarem: impróprio para qualquer ambiente, é impressionante como alguém pode se permitir ouvir palavrões horrorosos, na esperança e fé de estarem diante de uma possível entidade a trabalho da luz.

• Pelas vestimentas: são exuberantes, exigentes e sempre pedem dinheiro e jóias aos seus médiuns e consulentes.

• Os Kiumbas incitam a luxúria, incentivam às traições conjugais, as separações matrimonias e geralmente quando incorporados, gostam de terem como cambonos, alguém do sexo oposto do médium, geralmente mais novos e bonitos (imaginem o que advirá disso tudo, fato tão combatido pela nossa Amada Umbanda).





• Os Kiumbas, nos atendimentos, gostam de se esfregarem nas pessoas, geralmente passando as mãos do médium pelo corpo todo do consulente, principalmente nas partes mais íntimas se assim puder.


• Os Kiumbas incorporados conseguem convencer algumas consulentes, que devem fazer sexo com ele, a fim de se livrarem de possíveis magias negras que estão atrapalhando sua vida amorosa. E ainda tem gente idiota que cai nessa.

• Se for uma Kiumba, mesmo incorporadas em homens, costumam alterar o modo de se portarem, fazendo com que o homem fique com trejeitos femininos e escrachados. Costumam também travestir o médium (homem) com roupas femininas com direito a maquiagem e bijuterias.

• Os Kiumbas atendem a qualquer tipo de pedido, o que um guia Espiritual ou um guardião de lei jamais fariam. Ao contrário, eles bem orientariam o consulente ou o seu médium, da gravidade e das conseqüências do seu pedido infeliz.

• Os Kiumbas (e só os Kiumbas) adoram realizar trabalhos de amarração, ou outras maldades de cunho sexual,como retirada de virilidade como vemos aos montes aqui em nossa casa,convencendo todos de que tais trabalhos são necessários e que trarão a pessoa amada de volta (ledo engano quem assim pensa).

Esquecem-se de que existe uma lei maior que a tudo vê. Se fosse assim tão fácil “amarrar” alguém, certamente não existiriam tantos solteiros por este país afora como já disse em outras postagens.


• Os Kiumbas fazem de um tudo para acabar com um casamento, um namoro, uma família, incitando as fofocas, desuniões e magias negras.

• No caso de Kiumbas se passando por um Guia Espiritual ou mesmo um Guardião, geralmente utilizam de nomes indecorosos e horrorosos, remetendo a uma condição inferior .

CUIDADO COM OS NOMES USADOS PELOS MARMOTEIROS!

Sempre que encontrarem algum espírito incorporado, dizendo-se ser um Guia Espiritual, um Guardião e utilizando algum nome esdrúxulo, que remete a inferioridade, à condição de baixa moral, tenha cuidado;

Com certeza é a presença de um Kiumba, ou é puro animismo e vaidade do médium.

É só observar. É simples verificar a presença de um Kiumba em algum médium. Tudo o que for desonesto, desamor, desunião, invigilância aos preceitos ensinados pela Umbanda de raíz, personalismos, egocentrismo, egolatrias, sexo, falta de moral, etc., com certeza estará na presença de um Kiumba.

Cuidado médiuns e consulentes, não caiam nessa armadilha!

Quando um Kiumba se agarra vibratoriamente em um médium, dificilmente largarão aqueles que os alimentam com negatividade, dando-lhes guarida por afinidade.

Umbanda não trabalha com Kiumba, Umbanda trabalha com Guias, Mentores e Protetores portadores da Luz de nosso amado Mestre Jesus!

Pense Nisso! Abra os seus Olhos!

2 comentários:

  1. Muito bom o texto infelizmente conheci uma pessoa que trablha assim como era leiga no assunto não sabia que era KIUMBA agora lendo o texto era exatamente o que aocnteceia lá quase me separei... mas graças a Oxala encontrei uma casa de axé de verdade.

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  2. nossa , simplismente amei o texto , uma realidade enorme !!
    Faz refletir sobre tudo aquilo que se disfarça de bem querer para agir fazendo o mal !
    Quem tem que ter a cabeça no lugar é o mediun ! Umbanda é caridade é amor , e acima de tudo umbanda é luz!

    ResponderExcluir

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Não haveria luz se não fosse a escuridão...

“Os Espíritos anunciam que chegaram os tempos marcados pela Providência para uma manifestação universal e que, sendo eles os ministros de Deus e os agentes de sua vontade, têm por missão instruir e esclarecer os homens, abrindo uma nova era para a regeneração da Humanidade.”

Allan Kardec.

Liga da Justiça Umbandista

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O Homem de Bem O verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza. Se ele interroga a consciência sobre seus próprios atos, a si mesmo perguntará se violou essa lei, se não praticou o mal, se fez todo o bem que podia, se desprezou voluntariamente alguma ocasião de ser útil, se ninguém tem qualquer queixa dele; enfim, se fez a outrem tudo o que desejara lhe fizessem. Deposita fé em Deus, na Sua bondade, na Sua justiça e na Sua sabedoria. Sabe que sem a Sua permissão nada acontece e se Lhe submete à vontade em todas as coisas. Tem fé no futuro, razão por que coloca os bens espirituais acima dos bens temporais. Sabe que todas as vicissitudes da vida, todas as dores, todas as decepções são provas ou expiações e as aceita sem murmurar. Possuído do sentimento de caridade e de amor ao próximo, faz o bem pelo bem, sem esperar paga alguma; retribui o mal com o bem, toma a defesa do fraco contra o forte, e sacrifica sempre seus interesses à justiça. Encontra satisfação nos benefícios que espalha, nos serviços que presta, no fazer ditosos os outros, nas lágrimas que enxuga, nas consolações que prodigaliza aos aflitos. Seu primeiro impulso é para pensar nos outros, antes de pensar em si, é para cuidar dos interesses dos outros antes do seu próprio interesse. O egoísta, ao contrário, calcula os proventos e as perdas decorrentes de toda ação generosa. O homem de bem é bom, humano e benevolente para com todos, sem distinção de raças, nem de crenças, porque em todos os homens vê irmãos seus. Respeita nos outros todas as convicções sinceras e não lança anátema aos que como ele não pensam. Em todas as circunstâncias, toma por guia a caridade, tendo como certo que aquele que prejudica a outrem com palavras malévolas, que fere com o seu orgulho e o seu desprezo a suscetibilidade de alguém, que não recua à idéia de causar um sofrimento, uma contrariedade, ainda que ligeira, quando a pode evitar, falta ao dever de amar o próximo e não merece a clemência do Senhor. Não alimenta ódio, nem rancor, nem desejo de vingança; a exemplo de Jesus, perdoa e esquece as ofensas e só dos benefícios se lembra, por saber que perdoado lhe será conforme houver perdoado. É indulgente para as fraquezas alheias, porque sabe que também necessita de indulgência e tem presente esta sentença do Cristo: "Atire-lhe a primeira pedra aquele que se achar sem pecado." Nunca se compraz em rebuscar os defeitos alheios, nem, ainda, em evidenciá-los. Se a isso se vê obrigado, procura sempre o bem que possa atenuar o mal. Estuda suas próprias imperfeições e trabalha incessantemente em combatê-las. Todos os esforços emprega para poder dizer, no dia seguinte, que alguma coisa traz em si de melhor do que na véspera. Não procura dar valor ao seu espírito, nem aos seus talentos, a expensas de outrem; aproveita, ao revés, todas as ocasiões para fazer ressaltar o que seja proveitoso aos outros. Não se envaidece da sua riqueza, nem de suas vantagens pessoais, por saber que tudo o que lhe foi dado pode ser-lhe tirado. Usa, mas não abusa dos bens que lhe são concedidos, porque sabe que é um depósito de que terá de prestar contas e que o mais prejudicial emprego que lhe pode dar é o de aplicá-lo à satisfação de suas paixões. Se a ordem social colocou sob o seu mando outros homens, trata-os com bondade e benevolência, porque são seus iguais perante Deus; usa da sua autoridade para lhes levantar o moral e não para os esmagar com o seu orgulho. Evita tudo quanto lhes possa tornar mais penosa a posição subalterna em que se encontram. O subordinado, de sua parte, compreende os deveres da posição que ocupa e se empenha em cumpri-los conscienciosamente. Finalmente, o homem de bem respeita todos os direitos que aos seus semelhantes dão as leis da Natureza, como quer que sejam respeitados os seus. Não ficam assim enumeradas todas as qualidades que distinguem o homem de bem; mas, aquele que se esforce por possuir as que acabamos de mencionar, no caminho se acha que a todas as demais conduz. Allan Kardec.